sábado, 29 de junho de 2013

- Lya Luft -


"Nunca esqueci a experiência de quando alguém botou a mão no meu ombro de criança e disse:
– Fica quietinha, um momento só, escuta a chuva chegando.
E ela chegou: intensa e lenta, tornando tudo singularmente novo. A quietude pode ser como essa chuva: nela a gente se refaz para voltar mais inteiro ao convívio, às tantas frases, às tarefas, aos amores."

Nenhum comentário: