Belíssima Oração de meu Querido amigo Beggi!!
quinta-feira, 28 de novembro de 2013
EU - MODO DE USAR - Martha Medeiros
Pode invadir ou chegar com delicadeza, mas não tão devagar que me faça dormir.
Não grite comigo, tenho o péssimo hábito de revidar.
Acordo pela manhã com ótimo humor, mas... permita que eu escove os dentes primeiro.
Toque muito em mim, principalmente nos cabelos e minta sobre minha nocauteante beleza.
Tenho vida própria, me faça sentir saudades... conte algumas coisas que me façam rir, mas não conte piadas e nem seja preconceituoso. Não perca tempo cultivando este tipo de herança de seus pais.
Viaje antes de me conhecer... Sofra antes de mim para reconhecer-me um porto, um albergue da juventude.
Eu saio em conta, você não gastará muito comigo.
Acredite nas verdades que digo e também nas mentiras, elas serão raras e sempre por uma boa causa.
Respeite meu choro.
Me deixe sozinha, só volte quando eu chamar e não me obedeça sempre, que eu também gosto de ser contrariada.
(Então fique comigo quando eu chorar, combinado?).
Seja mais forte que eu e menos altruísta!
Não se vista tão bem... gosto de camisa para fora da calça, gosto de braços, gosto de pernas e muito de pescoço.
Reverenciarei tudo em você que estiver a meu gosto: boca, cabelos, os pelos do peito e um joelho esfolado. Você tem que se esfolar às vezes, mesmo na sua idade.
Leia... escolha seus próprios livros... releia-os.
Odeie a vida doméstica e os agitos noturnos.
Seja um pouco caseiro e um pouco da vida. Não de boate que isto é coisa de gente triste.
Não seja escravo da televisão, nem xiita contra.
Nem escravo meu, nem filho meu, nem meu pai.
Escolha um papel para você que ainda não tenha sido preenchido e o invente muitas vezes.
Me enlouqueça uma vez por mês, mas me faça uma louca boa.
Uma louca que ache graça em tudo que rime com louca:
loba, boba, rouca, boca ...
Goste de música e de sexo.
Goste de um esporte não muito banal.
Não invente de querer muitos filhos, me carregar pra a missa,
apresentar sua família...
Isso a gente vê depois... se calhar...
Deixa eu dirigir o seu carro que você adora. Quero ver você nervoso, inquieto.
Olhe para outras mulheres.
Tenha amigos e digam muitas bobagens juntos.
Não me conte seus segredos... me faça massagem nas costas.
Não fume, beba, chore, eleja algumas contravenções.
Me rapte!
Se nada disso funcionar...
Experimente me amar!
Johan Christoph Von Schiller
"Só aqueles que têm paciência
para fazer coisas simples com perfeição
é que irão adquirir habilidade
para fazer coisas difíceis com facilidade.
para fazer coisas simples com perfeição
é que irão adquirir habilidade
para fazer coisas difíceis com facilidade.
Trecho do livro : Amor além da vida - Richard Matheson
A ÚLTIMA POSSIBILIDADE DO AMOR
— Vocês têm uma forte ligação porque são almas-gêmeas.
Eu não sabia como absorver aquilo, como reagir. Eu já ouvira a frase, é claro, mas apenas das maneiras mais banais, dentro do contexto de baladas triviais e poesia.
— O que isso significa, literalmente — Albert disse — é que vocês possuem o mesmo comprimento de onda, a aura de vocês vibram juntas.
Mesmo assim, não tive nenhuma reação. De que adiantava saber aquilo se em nada ajudava Ann?
— Foi por isso que você se apaixonou tão rapidamente por ela quando a encontrou na praia naquele dia — Albert prosseguiu. — Sua alma comemorava uma reunião com ela.
Só consegui olhar para ele. De algum modo, a notícia não me surpreendeu. Nunca fui supersticioso em vida. Ainda assim, sempre insisti com Ann que não nos encontráramos por acaso.
Entretanto, de que adiantava saber disso?
— Por isso você queria tanto ficar com ela depois da sua morte — Albert disse. — Por isso você nunca parou...
— Então, foi por isso que ela sentia uma ligação tão forte — interrompi-o. — Ela tinha de se matar. Para se unir a mim, para alcançar aquela união de novo.
— Não — Albert balançou a cabeça. — Ela não fez isso para se unir a você. Como poderia, se ela não acreditava que isso era possível? — Ele balançou a cabeça de novo. — Não, ela se matou para dar fim à existência dela, Chris. Assim como ela acreditava que sua existência terminara.
— Para pôr fim à dor dela, Albert.
— Certo, a dor dela — ele disse. — Mas não era ela quem devia tomar essa decisão. Você não entende isso?
— Sei que ela estava sofrendo. É tudo o que sei.
Ele suspirou. — É a lei, Chris, acredite em mim. Ninguém tem o direito...
— De que adianta saber tudo se não me ajuda a encontrá-la — interrompi-o, tristemente.
— Porque — ele disse — como vocês são almas-gêmeas, fui autorizado a continuar ajudando você, apesar das minhas reservas.
Olhei para ele, confuso. — Se ela não pode ser encontrada... — Eu me calei, desesperançado, uma súbita visão turvando minha vista, nós dois, como navios-fantasmas do espírito, vagando eternamente em busca de Ann. Era o que ele queria dizer?— Ainda há uma última alternativa — ele disse. Ele colocou a mão sobre meu ombro. — Uma angustiante possibil
— Vocês têm uma forte ligação porque são almas-gêmeas.
Eu não sabia como absorver aquilo, como reagir. Eu já ouvira a frase, é claro, mas apenas das maneiras mais banais, dentro do contexto de baladas triviais e poesia.
— O que isso significa, literalmente — Albert disse — é que vocês possuem o mesmo comprimento de onda, a aura de vocês vibram juntas.
Mesmo assim, não tive nenhuma reação. De que adiantava saber aquilo se em nada ajudava Ann?
— Foi por isso que você se apaixonou tão rapidamente por ela quando a encontrou na praia naquele dia — Albert prosseguiu. — Sua alma comemorava uma reunião com ela.
Só consegui olhar para ele. De algum modo, a notícia não me surpreendeu. Nunca fui supersticioso em vida. Ainda assim, sempre insisti com Ann que não nos encontráramos por acaso.
Entretanto, de que adiantava saber disso?
— Por isso você queria tanto ficar com ela depois da sua morte — Albert disse. — Por isso você nunca parou...
— Então, foi por isso que ela sentia uma ligação tão forte — interrompi-o. — Ela tinha de se matar. Para se unir a mim, para alcançar aquela união de novo.
— Não — Albert balançou a cabeça. — Ela não fez isso para se unir a você. Como poderia, se ela não acreditava que isso era possível? — Ele balançou a cabeça de novo. — Não, ela se matou para dar fim à existência dela, Chris. Assim como ela acreditava que sua existência terminara.
— Para pôr fim à dor dela, Albert.
— Certo, a dor dela — ele disse. — Mas não era ela quem devia tomar essa decisão. Você não entende isso?
— Sei que ela estava sofrendo. É tudo o que sei.
Ele suspirou. — É a lei, Chris, acredite em mim. Ninguém tem o direito...
— De que adianta saber tudo se não me ajuda a encontrá-la — interrompi-o, tristemente.
— Porque — ele disse — como vocês são almas-gêmeas, fui autorizado a continuar ajudando você, apesar das minhas reservas.
Olhei para ele, confuso. — Se ela não pode ser encontrada... — Eu me calei, desesperançado, uma súbita visão turvando minha vista, nós dois, como navios-fantasmas do espírito, vagando eternamente em busca de Ann. Era o que ele queria dizer?— Ainda há uma última alternativa — ele disse. Ele colocou a mão sobre meu ombro. — Uma angustiante possibil
Conectados pela alma
Alguém aí já sentiu na pele um amor que começa sem paixão?
Quando a gente não conhece uma pessoa, e sim, a reconhece?
Quando acontece uma identificação imediata, uma afinidade sem explicações...
Alguém aí já viveu ou sentiu algo assim, com reciprocidade?
Você encontra alguém da forma mais inusitada possível e sente que aquela pessoa já faz parte da sua vida há muito tempo.
Mas como, se em tese, você mal a conhece?
Você ouve a voz dela e é como um bálsamo para seus ouvidos.
Você ouve a voz dele e não tem vontade de desligar.
Se ele demora para aparecer, você fica preocupada, aflita.
Se ela some, você a procura, sente falta, quer notícias.
Sentem um carinho sem medidas, um amor que pede presença, mesmo que distante.
Estão conectados pela alma, de uma forma como nunca aconteceu antes.
Mas eles sabem que não vieram ao mundo para ficarem juntos.
Eles sabem que não podem, que não devem, que estão em épocas diferentes, separados pelo destino de forma talvez, proposital.
E mesmo tendo essa consciência ainda se amam, de verdade.
Alguém aí entende um amor que começa sem paixão?
A paixão cega, desnorteia, sufoca, oprime e quer posse.
Esse tipo de amor não quer e nem precisa de nada disso.
Ele tem paz, tem serenidade, tem desapego, tem saudade.
Você pensa em algo e ela já está escrevendo, exatamente o que você pensou.
Você pensa nela e ela te chama, no mesmo instante.
Poderiam ser irmãos, amigos ou amantes.
Poderiam, mas o destino não quis.
E neste caso não vale o livre-arbítrio.
Eles se reconheceram na distância e assim permanecerão.
Talvez em outra vida eles possam se encontrar de novo e transformar este amor.
Talvez eles possam até, quem sabe, viver esse amor?
[ Dulce Miller ]
As 4 Leis da Espiritualidade ensinadas na Índia
A primeira diz:
“A pessoa que vem é a pessoa certa“.
Ninguém entra em nossas vidas por acaso. Todas as pessoas ao nosso redor, interagindo com a gente, têm algo para nos fazer aprender e avançar em cada situação.
...
A segunda lei diz:
“Aconteceu a única coisa que poderia ter acontecido“.
Nada, absolutamente nada do que acontece em nossas vidas poderia ter sido de outra forma. Mesmo o menor detalhe. Não há nenhum “se eu tivesse feito tal coisa…” ou “aconteceu que um outro…”. Não. O que aconteceu foi tudo o que poderia ter acontecido, e foi para aprendermos a lição e seguirmos em frente. Todas e cada uma das situações que acontecem em nossas vidas são perfeitas.
A terceira diz:
Toda vez que você iniciar é o momento certo“.
Tudo começa na hora certa, nem antes nem depois. Quando estamos prontos para iniciar algo novo em nossas vidas, é que as coisas acontecem.
E a quarta e última afirma:
“Quando algo termina, ele termina“.
Simplesmente assim. Se algo acabou em nossas vidas é para a nossa evolução. Por isso, é melhor sair, ir em frente e se enriquecer com a experiência. Não é por acaso que estamos lendo este texto agora. Se ele vem à nossa vida hoje, é porque estamos preparados para entender que nenhum floco de neve cai no lugar errado.
[ Manu Berlanga ]
Um pequeno trecho de uma mensagem linda e verdadeira:)
--Amor Maduro--
O amor maduro é a valorização do melhor do outro e a relação com a parte salva de cada pessoa.
Ele vive do que não morreu mesmo tendo ficado para depois.
Vive do que fermentou criando dimensões novas para sentimentos antigos, jardins abandonados cheios de sementes.
Ele não pede, tem.
Não reivindica, consegue.
Não persegue, recebe.
Não exige, dá. Não pergunta, adivinha.
Existe, para fazer feliz.
Só teme o que cansa, machuca ou desgasta.
-Artur da Távola-
Eu sou assim:
"Eu vou sumir quando você menos esperar, eu vou surtar com você, vou querer que você sinta medo, orgulho, paixão, tesão e fome de mim. Eu vou ter as vontades mais loucas, eu vou sentir inveja até da sua sombra por estar perto de você de dia, e do seu travesseiro por estar com você a noite. Eu vou aparecer só pra você me perceber, eu vou sumir e aparecer milhões de vezes pra você me notar. Eu vou ter sede da sua atenção, eu vou querer seu “mas eu te amo” quando eu disser “eu te odeio, e não quero mais te ver por aqui”. Eu vou querer um beijo roubado no meio daquela briga, eu vou querer seus elogios quando o espelho estiver de mal comigo, eu vou querer sua sinceridade quando for necessário e a sua doce mentira quando minha vaidade precisar. Eu vou querer surpresas no meio do dia, ligações inesperadas. Eu vou respirar você. Eu vou amar você. E aí? Vai querer mesmo cruzar meu caminho?"
— Tati Bernardi ♥
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